Nesta quarta-feira, jogando no ginásio do SESI, em São José, o Eletrônica manteve a invencibilidade vencendo uma vez mais o esforçado time do Albatroz por 06x02.
Sem a presença de Leonel, contundido, o destaque foi o vice-artilheiro da temporada Emerson, que marcou três vezes para o tricolor. Guilherme (2) e Ismael (1), fecharam o placar.
A partida marcou a volta às quadras do goleiro Fabiano, contundido há dois meses. Porém o retorno de Fabiano não foi dos melhores. Apesar de ter sofrido apenas dois gols (um deles foi um "frangaço"), o ataque do Albatroz não exigiu muito da defesa tricolor, e Fabiano foi mais espectador do que jogador. A falta de ritmo talvez tenha sido o grande problema, que deverá ser superado em breve.
Ao final da partida Ismael foi escolhido o melhor em quadra, com Emerson em segundo e Gui em terceiro.
Hoje à noite o Eletrônica volta a jogar, agora em seu reduto o Caranguejão. Vamos ver se o longo período de invencibilidade será mantido.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
ERROS, CONFUSÃO E PARTIDA ANULADA
A partida desta quinta-feira, que marcaria a revanche do tricolor contra o Tanto Faz (único adversário a bater o time em 2011, teve de tudo, erros, confusão, gols, e tudo isso em apenas 32 minutos.
O jogo, por se tratar de um clássico, já era previsto como o mais difícil das últimas semanas. O time do Tanto Faz, apesar de desfalques importantes como Tuquinha e Ninho, trouxe em seu elenco jogadores jovens e rápidos que desde o começo da partida deram muito trabalho ao time do Eletrônica e ao árbitro da partida.
Logo de cara o Tanto Faz já abriu dois gols de vantagem, colocando o tricolor na roda. As falhas individuais também contribuiram para esse começo de jogo infeliz. Veio então a primeira reclamação da noite, o goleiro do time do Tanto Faz, Rogério, repôs a bola em jogo, que foi conduzida e tocada por vários jogadores do seu time e após rodar toda a quadra e, sem tocar em nenhum jogador do Eletrônica, a bola voltou aos pés de Rogério, o árbitro Israel marcou a segunda bola do goleiro.
Neste instante o time do Tanto faz começou a reclamar da arbitragem, principalmente porque o lance originou o primeiro gol tricolor, marcado por Leonel. Retomada a partida o Tanto Faz chega ao seu terceiro gol, aplacando um pouco a irritação de seus jogadores
Porém, após boa jogada do ataque tricolor, Marquinhos acabou chutando a bola contra o próprio gol, diminuindo a diferença no placar.
Segunda reclamação da noite: erro, xingamento e expulsão.
O jogo prosseguiu, e após uma jogada rápida de Gui e Ismael aconteceu o lance mais polêmico da partida. Ao receber a bola passada por Ismael o ala Guilherme dominou com a mão e o árbitro, encoberto pelos jogadores, acabou dando sequência à jogada, que resultou no tereiro gol (o do empate) do tricolor.
Com isto a reclamação foi geral. Marquinhos, conhecido pelo seu temperamento reclamador, partiu pra cima do árbitro, xingando ele de ladrão e outros tipos de xingamentos que não devem ser escritos aqui, porém o árbitro ponderou, aplicando-lhe apenas o cartão amarelo. Não satisfeito, Marquinhos disse que ele não era homem para expulsá-lo, causando indignação e reclamação do time do Eletrônica. Pressionado o árbitro acabou expulsando Marquinhos.
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Retirada de quadra e anulação da partida.
Depois do ocorrido o jogo não foi mais o mesmo. Cada lance de falta, acertada ou não, gerava mais reclamação do time do Tanto Faz. O jogo começou a descambar para a pancadaria. Teti fez falta forte em Douglas, mas o árbitro apenas assinalou a infração, não advertindo o jogador.
Em mais um lance conturbado na área do Tanto Faz, após um bate-rebate, o jogador Bicudo recuou a bola para o goleiro Rogério, que acabou pegando ela com as mãos, o árbitro marcou o recuo. Neste momento a confusão foi grande, Rogério partiu para cima do árbitro reclamando, enquanto os demais jogadores começaram a abandonar a quadra, xingando e esbravejando.
Haviam sido jogados apenas 32 minutos quando o time do Tanto Faz decidiu abandonar de vez a partida, uma atitude infantil e desnecessária, coisa de time que só se comporta quando está vencendo, pois bastou o tricolor empatar para que a bagunça começasse.
Cabe lembrar que erros de arbitragem são comuns e que vários campeonatos importantes já foram decididos em erros de arbitragem. Quem não se lembra do título de 1995 do Botafogo sobre o Santos, ou o do Figueirense sobre o Avaí em 1999. Mais recentemente, em 2005, um erro grave do árbitro Márcio Rezende de Freitas tirou o título de campeão brasileiro do Inter, favorecendo o Corinthians. E não podemos esquecer da final da Copa do Mundo de 1966, onde a Inglaterra sagrou-se campeã sobre a Alemanha com um gol onde a bola não entrou.
Em todos esses casos o time prejudicado permaneceu em campo até o fim, demonstrando o verdadeiro espírito esportivo, onde mesmo com erros o que vale é competir.
Ao final do jogo a diretoria do clube decidiu anular a partida, desconsiderando o resultado e os gols marcados. Os dirigentes tricolores ainda vão decidir que tipo de retaliação farão ao time do Tanto Faz, mas provavelmente não deverá ser marcada mais nenhuma partida contra o time em 2011.
O jogo, por se tratar de um clássico, já era previsto como o mais difícil das últimas semanas. O time do Tanto Faz, apesar de desfalques importantes como Tuquinha e Ninho, trouxe em seu elenco jogadores jovens e rápidos que desde o começo da partida deram muito trabalho ao time do Eletrônica e ao árbitro da partida.
Logo de cara o Tanto Faz já abriu dois gols de vantagem, colocando o tricolor na roda. As falhas individuais também contribuiram para esse começo de jogo infeliz. Veio então a primeira reclamação da noite, o goleiro do time do Tanto Faz, Rogério, repôs a bola em jogo, que foi conduzida e tocada por vários jogadores do seu time e após rodar toda a quadra e, sem tocar em nenhum jogador do Eletrônica, a bola voltou aos pés de Rogério, o árbitro Israel marcou a segunda bola do goleiro.
Neste instante o time do Tanto faz começou a reclamar da arbitragem, principalmente porque o lance originou o primeiro gol tricolor, marcado por Leonel. Retomada a partida o Tanto Faz chega ao seu terceiro gol, aplacando um pouco a irritação de seus jogadores
Porém, após boa jogada do ataque tricolor, Marquinhos acabou chutando a bola contra o próprio gol, diminuindo a diferença no placar.
Segunda reclamação da noite: erro, xingamento e expulsão.
O jogo prosseguiu, e após uma jogada rápida de Gui e Ismael aconteceu o lance mais polêmico da partida. Ao receber a bola passada por Ismael o ala Guilherme dominou com a mão e o árbitro, encoberto pelos jogadores, acabou dando sequência à jogada, que resultou no tereiro gol (o do empate) do tricolor.
Com isto a reclamação foi geral. Marquinhos, conhecido pelo seu temperamento reclamador, partiu pra cima do árbitro, xingando ele de ladrão e outros tipos de xingamentos que não devem ser escritos aqui, porém o árbitro ponderou, aplicando-lhe apenas o cartão amarelo. Não satisfeito, Marquinhos disse que ele não era homem para expulsá-lo, causando indignação e reclamação do time do Eletrônica. Pressionado o árbitro acabou expulsando Marquinhos.
Guilherme e sua mão-boba, um dos pivôs da confusão de ontem.
Retirada de quadra e anulação da partida.
Depois do ocorrido o jogo não foi mais o mesmo. Cada lance de falta, acertada ou não, gerava mais reclamação do time do Tanto Faz. O jogo começou a descambar para a pancadaria. Teti fez falta forte em Douglas, mas o árbitro apenas assinalou a infração, não advertindo o jogador.
Em mais um lance conturbado na área do Tanto Faz, após um bate-rebate, o jogador Bicudo recuou a bola para o goleiro Rogério, que acabou pegando ela com as mãos, o árbitro marcou o recuo. Neste momento a confusão foi grande, Rogério partiu para cima do árbitro reclamando, enquanto os demais jogadores começaram a abandonar a quadra, xingando e esbravejando.
Haviam sido jogados apenas 32 minutos quando o time do Tanto Faz decidiu abandonar de vez a partida, uma atitude infantil e desnecessária, coisa de time que só se comporta quando está vencendo, pois bastou o tricolor empatar para que a bagunça começasse.
Cabe lembrar que erros de arbitragem são comuns e que vários campeonatos importantes já foram decididos em erros de arbitragem. Quem não se lembra do título de 1995 do Botafogo sobre o Santos, ou o do Figueirense sobre o Avaí em 1999. Mais recentemente, em 2005, um erro grave do árbitro Márcio Rezende de Freitas tirou o título de campeão brasileiro do Inter, favorecendo o Corinthians. E não podemos esquecer da final da Copa do Mundo de 1966, onde a Inglaterra sagrou-se campeã sobre a Alemanha com um gol onde a bola não entrou.
Em todos esses casos o time prejudicado permaneceu em campo até o fim, demonstrando o verdadeiro espírito esportivo, onde mesmo com erros o que vale é competir.
Ao final do jogo a diretoria do clube decidiu anular a partida, desconsiderando o resultado e os gols marcados. Os dirigentes tricolores ainda vão decidir que tipo de retaliação farão ao time do Tanto Faz, mas provavelmente não deverá ser marcada mais nenhuma partida contra o time em 2011.
domingo, 12 de junho de 2011
NOTA DE FALECIMENTO
É com pesar que faço essa postagem na data de hoje, pois neste sábado (11/06) um colega nosso, conhecido de alguns de vocês, veio a falecer. Quem curte o futebol amador com certeza já viu ou já ouviu falar no árbitro Paulo Roberto Barbosa Jr.
Peço aos amigos que nos acompanham que orem pelo Barbosa, pedindo a Deus que o ilumine onde quer que ele se encontre neste momento, além de confortar os seus familiares e amigos.
Paulo Roberto Barbosa Jr.
O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...
Mário Quintana
Peço aos amigos que nos acompanham que orem pelo Barbosa, pedindo a Deus que o ilumine onde quer que ele se encontre neste momento, além de confortar os seus familiares e amigos.
Paulo Roberto Barbosa Jr.
O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...
Mário Quintana
sexta-feira, 10 de junho de 2011
MESMO JOGANDO MAL ELETRÔNICA SC GOLEIA DE NOVO
O tricolor conquistou mais uma vitória na noite desta quinta. Frente a um adversário fraco (o Nós Tá Bom recebeu nota final 6,28), que até saiu na fente abrindo dois gols de vantagem, mas que não conseguiu se impor, os jogadores do Eletrônica não precisaram se esforçar muito para fazer um placar elástico 17x05.
Muito individualistas, os "craques" tricolores esconderam o jogo. Aquela velha mania de tentar driblar quando o companheiro está em melhores condições voltou à tona. Um time que joga junto, em sua grande maioria há quase cinco anos, não pode cometer tais erros, até porque não passar a bola a um parceiro melhor colocado causa frustração e raiva naquele atleta, prejudicando a marcação do time.
O Eletrônica não é um time de futebol de campo, onde quando um atacante perde a bola pode ficar parado sem apoiar a marcação, isso é futsal galera!! O time é um conjunto, uma unidade. Quando alguém passa a jogar sozinho, esquecendo dos outros quatro companheiros na quadra (além dos outros dois no banco), é melhor ir jogar Playstation!
O pior é que esse desabafo não serve apenas para um jogador (antes que saiam me acusando de perseguição). Com exceção do goleiro Vico e do fixo Thiago os demais jogadores negaram ou tiveram negados muitos, vários, inúmeros pedidos de passe e não fosse a ineficácia do time adversário a coisa poderia ter sido bem diferente.
Se a condição de invencibilidade conquistada nos últimos três meses é um feito louvável, essa se deve ao espírito de companheirismo cultivado até então e não ao individualismo, até porque se tivessemos alguma estrela, um craque de verdade, ele com certeza não estaria jogando em nosso time e sim disputando a Liga Futsal ou até mesmo jogando na Europa.
Não quero aqui desestimular ninguém, apenas desejo alertar sobre a importância de estarmos com o grupo fechado e focados na união e amizade tão bonita que temos fora de quadra para que ela possa se refletir também durante os jogos. Partidas mais difíceis virão, adversários mais qualificados serão quase impossíveis de serem batidos, mas se a união e o espírito de equipe (estou sendo repetitivo, mas precisamos bater muito nessa tecla) se fizerem presente, o tricolor manterá a sua invencibilidade e teremos muitos motivos para comemorar ao final de 2011.
Pensem nisso e reflitam!
Muito individualistas, os "craques" tricolores esconderam o jogo. Aquela velha mania de tentar driblar quando o companheiro está em melhores condições voltou à tona. Um time que joga junto, em sua grande maioria há quase cinco anos, não pode cometer tais erros, até porque não passar a bola a um parceiro melhor colocado causa frustração e raiva naquele atleta, prejudicando a marcação do time.
O Eletrônica não é um time de futebol de campo, onde quando um atacante perde a bola pode ficar parado sem apoiar a marcação, isso é futsal galera!! O time é um conjunto, uma unidade. Quando alguém passa a jogar sozinho, esquecendo dos outros quatro companheiros na quadra (além dos outros dois no banco), é melhor ir jogar Playstation!
O pior é que esse desabafo não serve apenas para um jogador (antes que saiam me acusando de perseguição). Com exceção do goleiro Vico e do fixo Thiago os demais jogadores negaram ou tiveram negados muitos, vários, inúmeros pedidos de passe e não fosse a ineficácia do time adversário a coisa poderia ter sido bem diferente.
Se a condição de invencibilidade conquistada nos últimos três meses é um feito louvável, essa se deve ao espírito de companheirismo cultivado até então e não ao individualismo, até porque se tivessemos alguma estrela, um craque de verdade, ele com certeza não estaria jogando em nosso time e sim disputando a Liga Futsal ou até mesmo jogando na Europa.
Não quero aqui desestimular ninguém, apenas desejo alertar sobre a importância de estarmos com o grupo fechado e focados na união e amizade tão bonita que temos fora de quadra para que ela possa se refletir também durante os jogos. Partidas mais difíceis virão, adversários mais qualificados serão quase impossíveis de serem batidos, mas se a união e o espírito de equipe (estou sendo repetitivo, mas precisamos bater muito nessa tecla) se fizerem presente, o tricolor manterá a sua invencibilidade e teremos muitos motivos para comemorar ao final de 2011.
Pensem nisso e reflitam!
"Unidos venceremos
Divididos,
Cairemos"
Divididos,
Cairemos"
Bob Marley
sexta-feira, 3 de junho de 2011
COMEÇO MEDÍOCRE, FINAL SENSACIONAL
Nesta quinta-feira o time do Eletrônica voltou às quadras para manter a sua invencibilidade, o time não perde desde fevereiro, porém, esqueceram de dizer aos jogadores tricolores que a partida começava às 21hs, pois parecia que os atletas não haviam entrado em quadra até 21:30hs.
Os erros de passe beiravam o ridículo. Ninguém acertava passes de um metro e meio, e o time adversário, a equipe do PHANTOM, tradicional rival do tricolor, acabou aproveitando os espaços dados pelo time do Eletrônica. Gil fez logo dois gols a favor do PHANTOM, e se não fosse o goleiro Vico (mais uma vez o melhor em quadra) teriam saído muito mais gols.
Técnico começa com escalação errada.
Toda essa pressão, foi devida à má escalação incial do treinador interino do clube, Fabiano Melo, que deixou no banco de reservas os dois jogadores mais rápidos e habilidosos da sua equipe: Gui e Leonel. Jogando contra um time mais lento e pesado, o PHANTOM aproveitou, mas assim que se passaram os dez minutos iniciais saíram Ismael e Thiago, entrando a dupla de ligeirinhos tricolores.
O goleiro Thiago (PHANTOM) pegava as bolas mais incríveis, até que Gui aproveitou uma chance e desencantou para o Eletrônica, logo em seguida Emerson empatou o jogo, parecia que a invencibilidade seria mantida.
Rendimento cai outra vez.
Mesmo com o empate conquistado, o time continuava com dificuldades na marcação e o adversário não dava espaço para os habilidosos jogarem, o que foi tornando o jogo nervoso. Os jogadores de ataque, quando perdiam a bola, ficavam parado se lamentando ou reclamando do companheiro que não passava a bola e se esqueciam de marcar, deixando por diversas vezes o goleiro Vico em maus lençois, obrigando-o a fazer belas defesas.
Entretanto, o time do PHANTOM conseguiu abrir mais dois gols de vantagem.
Começa a reação.
Foi preciso muita luta para reverter essa situação, e após gols de Thiago e do goleiro Vico a equipe acordou!! E o jogo, que tinha caído de produção, voltou a empolgar.
Fabiano, que havia escalado mal o time, se redimiu e mudou as regras de substituição, passando a trocar dois jogadores a cada cinco minutos, estratégia perigosa, mas que acabou ajudando na reabilitação do tricolor.
Final Esmagador.
Faltando quinze minutos o jogo estava empatado em 07 a 07 e o cansaço começou a se abater sobre os jogadores da PHANTOM e, mais uma vez (já estou ficando chato, mas é isso mesmo que tem acontecido), valeu o preparo dos atletas tricolores, que com garra e força, foram marcando gol atrás de gol, finalizando a partida em 12 x 08 para o Eletrônica.
Agora são 10 vitórias seguidas e 15 jogos sem perder, uma marca invejável para qualquer equipe de futebol na atualidade. Lembrando que Botafogo detém o recorde de invencibilidade do futebol brasileiro - 52 jogos sem derrotas em 10 meses, já o recorde de vitórias consecutivas pertence ao Palmeiras, de 1996, que atingiu a marca de 21 vitórias seguidas. O time, comandado por Vanderlei Luxemburgo, venceu 18 partidas pelo Paulistão e três pela Copa do Brasil.
No resto do mundo, a maior sequência de vitórias é a do Benfica, de Portugal, que venceu incríveis 29 jogos seguidos no Campeonato Português das temporadas 1971/72 e 1972/73. Porém, esses jogos foram apenas pelo campeonato nacional.
Abaixo seguem as maiores invencibilidades no Brasil:
1-Botafogo (52 jogos, entre 1977/78)
Flamengo (52 jogos, entre 1978/79)
3-Desportiva-ES (51 jogos, entre 1967/68)
4-Bahia (48 jogos, em 1982)
Grêmio (48 jogos, entre 1931/33)
Santa Cruz (48 jogos, entre 1978/79)
7-São Paulo (46 jogos, em 1975)
8-Grêmio (42 jogos, em 1981)
9-Sport (40 jogos, em 1960)
10-Internacional (39 jogos, em 1984)
11-Botafogo (38 jogos, entre 1960/61)
Internacional (38 jogos, em 1975)
É sonhar em conquistar esse recorde!!!
Os erros de passe beiravam o ridículo. Ninguém acertava passes de um metro e meio, e o time adversário, a equipe do PHANTOM, tradicional rival do tricolor, acabou aproveitando os espaços dados pelo time do Eletrônica. Gil fez logo dois gols a favor do PHANTOM, e se não fosse o goleiro Vico (mais uma vez o melhor em quadra) teriam saído muito mais gols.
Técnico começa com escalação errada.
Toda essa pressão, foi devida à má escalação incial do treinador interino do clube, Fabiano Melo, que deixou no banco de reservas os dois jogadores mais rápidos e habilidosos da sua equipe: Gui e Leonel. Jogando contra um time mais lento e pesado, o PHANTOM aproveitou, mas assim que se passaram os dez minutos iniciais saíram Ismael e Thiago, entrando a dupla de ligeirinhos tricolores.
O goleiro Thiago (PHANTOM) pegava as bolas mais incríveis, até que Gui aproveitou uma chance e desencantou para o Eletrônica, logo em seguida Emerson empatou o jogo, parecia que a invencibilidade seria mantida.
Rendimento cai outra vez.
Mesmo com o empate conquistado, o time continuava com dificuldades na marcação e o adversário não dava espaço para os habilidosos jogarem, o que foi tornando o jogo nervoso. Os jogadores de ataque, quando perdiam a bola, ficavam parado se lamentando ou reclamando do companheiro que não passava a bola e se esqueciam de marcar, deixando por diversas vezes o goleiro Vico em maus lençois, obrigando-o a fazer belas defesas.
Entretanto, o time do PHANTOM conseguiu abrir mais dois gols de vantagem.
Começa a reação.
Foi preciso muita luta para reverter essa situação, e após gols de Thiago e do goleiro Vico a equipe acordou!! E o jogo, que tinha caído de produção, voltou a empolgar.
Fabiano, que havia escalado mal o time, se redimiu e mudou as regras de substituição, passando a trocar dois jogadores a cada cinco minutos, estratégia perigosa, mas que acabou ajudando na reabilitação do tricolor.
Final Esmagador.
Faltando quinze minutos o jogo estava empatado em 07 a 07 e o cansaço começou a se abater sobre os jogadores da PHANTOM e, mais uma vez (já estou ficando chato, mas é isso mesmo que tem acontecido), valeu o preparo dos atletas tricolores, que com garra e força, foram marcando gol atrás de gol, finalizando a partida em 12 x 08 para o Eletrônica.
Agora são 10 vitórias seguidas e 15 jogos sem perder, uma marca invejável para qualquer equipe de futebol na atualidade. Lembrando que Botafogo detém o recorde de invencibilidade do futebol brasileiro - 52 jogos sem derrotas em 10 meses, já o recorde de vitórias consecutivas pertence ao Palmeiras, de 1996, que atingiu a marca de 21 vitórias seguidas. O time, comandado por Vanderlei Luxemburgo, venceu 18 partidas pelo Paulistão e três pela Copa do Brasil.
No resto do mundo, a maior sequência de vitórias é a do Benfica, de Portugal, que venceu incríveis 29 jogos seguidos no Campeonato Português das temporadas 1971/72 e 1972/73. Porém, esses jogos foram apenas pelo campeonato nacional.
Abaixo seguem as maiores invencibilidades no Brasil:
1-Botafogo (52 jogos, entre 1977/78)
Flamengo (52 jogos, entre 1978/79)
3-Desportiva-ES (51 jogos, entre 1967/68)
4-Bahia (48 jogos, em 1982)
Grêmio (48 jogos, entre 1931/33)
Santa Cruz (48 jogos, entre 1978/79)
7-São Paulo (46 jogos, em 1975)
8-Grêmio (42 jogos, em 1981)
9-Sport (40 jogos, em 1960)
10-Internacional (39 jogos, em 1984)
11-Botafogo (38 jogos, entre 1960/61)
Internacional (38 jogos, em 1975)
É sonhar em conquistar esse recorde!!!
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